O 5º dia do Tribunal do Júri do Caso Genivaldo foi marcado pelos depoimentos de duas testemunhas da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e de um médico cardiologista, todos arrolados pela defesa dos ex-policiais rodoviários federais acusados.
A sessão deste sábado (30) começou com o depoimento de um PRF convocado pela defesa de William Noia. Em seguida, outro PRF, testemunha de defesa de Paulo Rodolpho, prestou seu depoimento. Por último, um médico cardiologista, também chamado pela defesa de Paulo Rodolpho, foi ouvido.
Conforme o cronograma do Tribunal, após as oitivas das testemunhas e peritos, os réus Paulo Rodolpho Lima Nascimento, Kléber Nascimento Freitas e William de Barros Noia serão interrogados. Em seguida, começam os debates e, por fim, ocorre a votação da sentença.
Contexto do Júri
Os três ex-agentes da PRF são acusados de tortura e homicídio triplamente qualificado pela morte de Genivaldo de Jesus Santos, ocorrida durante uma abordagem policial em maio de 2022, no município de Umbaúba, Sergipe.
O processo foi incluído no Observatório de Causas de Grande Repercussão, criado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). Esse observatório acompanha casos de alta complexidade e grande impacto social, como o desastre de Mariana (MG) e o incêndio na Boate Kiss.
Por Isto é Aracaju com informações do TRF5
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