A influencer Karol Eller, de 36 anos, foi encontrada morta dentro de casa em São Paulo nessa quinta-feira (12). Ela era apoiadora do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e conhecida nacionalmente pelo seu ativismo em causas conservadoras.
Pouco antes de morrer, Karol publicou uma foto com uma mensagem nas redes sociais, contendo afirmações como “perdi a guerra” e “lutei pela pátria”. Além disso, divulgou um endereço e citou o Corpo de Bombeiros. Ela vinha lutando contra depressão há cerca de dois anos.
O falecimento foi lamentado por vários parlamantares e figuras políticas, inclusive pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG). “Escrevo isso praticamente sem forças, mas infelizmente Karol Eller veio a óbito. Que o Senhor conforte a vida de seus familiares”, escreveu Nikolas no X (antigo Twitter).
As informações sobre velório e sepultamentos ainda não foram divulgadas.
Ativismo e sexualidade
Embora se identificasse publicamente como lésbica, Karol Eller costumava expressar opiniões controversas e críticas ao movimento LGBTQIAP+, tendo se filiado ao Partido Liberal (PL) em agosto. Durante a campanha presidencial, ela chegou a defender que Jair Bolsonaro não é homofóbico, destacando oposição compartilhada contra ideologia de gênero e sexualização de crianças.
No último mês de setembro, a influenciadora afirmou ter “renunciado à prática homossexual”, além de “vícios e desejos da carne”, após voltar de um retiro religioso.
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