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Homem é investigado pela polícia após ensinar a falsificar documentos

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Por Isto é Aracaju

Depatri
Homem é investigado pela polícia após ensinar a falsificar documentos (Foto: SSP)

Um homem está sendo investigado pela Polícia Civil após gravar vídeos ensinando a falsificar documentos. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), o conteúdo era compartilhado em uma rede social.

O suspeito foi alvo de cumprimento de um mandado de busca e apreensão em sua residência, localizada no município de Maruim, interior do estado. A ação foi comandada pela por policiais do Departamento de Crimes contra o Patrimônio (Depatri), por meio da Delegacia de Defraudações e Combate à Pirataria (DDCP).

Segundo a delegada Lauana Guedes, a investigação tinha como objetivo verificar a veracidade de informação sobre um homem que ensinava a confeccionar documentos falsos, por meio de um canal em uma plataforma digital de vídeos.

“Após uma denúncia anônima, informando que alguém estaria ensinando a falsificar comprovantes de residência, iniciamos a investigação, e ficou constatada a existência de seis vídeos. Além de falsificar, ele também vendia documentos”, explicou Lauana Guedes.

Segundo a delegada Suirá Paim, durante a investigação, foi constatada a existência de seis vídeos em que o investigado ensinava a falsificação – com base em boletos de pagamentos de energia, água, telefone – e ainda demonstrava como criar o documento falso por meio de aplicativos de celular.

“Após algumas diligências e levantamentos, identificamos que seis vídeos tinham sido publicados. Inclusive, nos comentários, ele fornecia os dados bancários para que os interessados fizessem o pagamento via Pix para que ele confeccionasse o documento com os dados falsos”, detalhou Suirá Paim.

Foi então representada e prontamente deferida a expedição de mandado de busca e apreensão na residência do investigado no município de Maruim, com o objetivo de apreender objetos relacionados com a prática criminosa.

Após o cumprimento do mandado de busca e apreensão, os comentários dos vídeos foram fechados e, em seguida, o canal foi desativado. O inquérito policial foi finalizado e remetido à Justiça.

por João Paulo Schneider

Com informações da SSP

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