O início de um relacionamento costuma ser um dos momentos mais leves e recíprocos para um recém casal, quando tudo é novo e os sentimentos estão à flor da pele, a busca pela conquista do parceiro independente das dificuldades e limitações enfrentadas. Contudo, o momento encantado acaba para muitos, as vezes leva dias, semanas, meses, anos ou décadas, isso dependerá da maturidade dos envolvidos em lidar com os empecilhos e conflitos do dia a dia.
Com o afastamento emocional, afloramento de inseguranças, surgimento de insatisfações tanto emocionais quanto sexuais, muitos parceiros acabam sendo infiéis com sua cara metade. Apesar do conceito de “infidelidade conjugal” ser subjetivo e dependente do acordo firmado por cada casal, os mais comuns são: infidelidade sexual, infidelidade emocional e infidelidade virtual.
No caso de pessoas já casadas e mais velhas, não é incomum o desejo por corpos mais jovens, principalmente pelos homens, que acabam optando em se tornar um velho rico de mulheres mais jovens enquanto são casados ainda.
E como pode ver, não é preciso necessariamente que uma traição ocorra para que um relacionamento fique em uma situação ruim, às vezes é a situação ruim que um casal enfrenta que leva, pelo menos um dos parceiros, a ser infiel com o outro. Portanto, a descoberta da infidelidade acaba se tornando o fósforo que acende uma fogueira de tormentas, ou se torna uma dinamite que explode um casamento e deixa nada além do que destroços irreparáveis.
Após a descoberta da infidelidade, a primeira coisa a ser afetada é a confiança, aí vem a insegurança, a raiva, a decepção, e inúmeros outros sentimentos, que podem ser potencializados quando o casal já está junto a muitos anos e possuem filhos ainda pequenos.
Destarte, muitas vezes não é apenas o fato de uma relação sexual ter sido concretizada que provoca o divorcio, e sim a quebra da confiança e da sintonia, destruindo toda a base do relacionamento construída ao longo dos anos.
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