O governo federal já estuda a nova proposta do auxílio emergencial para os próximos meses. Entre as alterações planejadas está a mudança no nome do auxílio e a redução tanto do valor a ser pago quanto do número de beneficiados.
O novo auxílio emergencial poderá se chamar “Bônus de Inclusão Produtiva”, já apelidado nos bastidores de “BIP”. A ideia é reduzir o valor do benefício para R$ 200, montante menor do que os R$ 300 pagos nas últimas três parcelas encerradas em dezembro e do que os R$ 600 pagos no começo da pandemia.
Além da mudança do nome e valor, o programa vai propor restringir o pagamento do benefício a cerca de 30 milhões de brasileiros, metade dos 64 milhões que receberam o auxílio nas primeiras rodadas e terá foco nos trabalhadores informais não atendidos pelo Bolsa Família.
Para permitir que as despesas fiquem fora do teto de gastos, Paulo Guedes, ministro da Economia do Brasil, quer que o Congresso aprove antes uma “cláusula de calamidade” junto à chamada PEC do Pacto Federativo.
O ministro da Economia fez questão de ponderar esse pedido nas conversas que teve na semana passada com os novos presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG).
Por LagartoComoEuVejo.com.br com informações da CNN e IG
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